Neste artigo, entenderemos mais profundamente as consequências na desigualdade social na pandemia com o novo Coronavírus para as famílias e negócios brasileiros.

Também, sobre como a situação econômica e trabalhista contribuíram para o aumento da desigualdade social e do número de famílias em situação de crise humanitária. 

Os desafios de trabalho e desigualdade social na pandemia enfrentados pelo Brasil

O ano de 2020 começou como um qualquer, à sombra de um novo vírus que não assustava a população brasileira.

Menos ainda ameaçava estabelecer mudanças no formato de trabalho ou influenciar na desigualdade social já estabelecida no país.

Entretanto, a realidade foi apresentada como um choque para todos os campos da sociedade. Vamos entender como. 

A nova realidade das famílias afetadas pelo COVID-19

O dia de um trabalhador normal brasileiro começava com um, dois, até três ônibus às cinco horas da manhã.

Chegar até a empresa para realizar mais um dia na rotina de trabalho era automático, bem como voltar tarde era cansativo.

Entretanto, uma notícia recebida através das rádios, televisão ou internet, trouxe uma nova palavra ao vocabulário popular: “lockdown” ou “isolamento social”. 

A partir deste momento, famílias se viram obrigadas a terem renda sem trabalho e estudos sem escola.

Logo neste país de clima tropical, o isolamento tornou-se uma “bola de neve”, uma vez que o governo decretou que as empresas não essenciais deveriam interromper suas atividades por tempo indeterminado para proteger a saúde da população.

A partir deste momento, funcionários encontram-se em um contexto de extrema dificuldade e agravamento da desigualdade social na pandemia, sem meios de prover bens básicos a suas famílias. 

Desigualdade social na pandemia

Se mesmo as grandes empresas sofreram neste cenário, as pequenas empresas viram-se em um ambiente muito incerto, perigoso e quase fatal.

Não restam dúvidas que a pandemia trouxe a morte, não apenas de milhares de pessoas e sim mais de 700 mil empresas, desestruturando a vida de todos aqueles afetados tanto economicamente, como pessoalmente.

O microempreendedor, bem como aqueles que se beneficiam dele, sofreram as consequências também.

Principalmente econômicas, e o peso de viverem em um país cada dia mais desigual. 

 

As consequências na desigualdade social devido à pandemia estão sendo amenizadas?

Na tentativa de amenizar os danos causados pelo novo Coronavírus, o governo brasileiro propôs a solução do auxílio emergencial.

Entretanto, o valor oferecido está longe de suprir toda a demanda daqueles que perderam seus empregos e trabalhos.

Os índices econômicos também não facilitam a obtenção de créditos, financiamentos, etc.

A situação mundial, mas principalmente brasileira, é inédita e com certeza caótica. 

Neste cenário é inevitável que pensemos nos impactos reais causados no país.

A economia já mostra sinais de que foi severamente abalada, principalmente com o aumento no preço de um dos principais bens de consumo das famílias brasileiras: o arroz.

Não somente, mas setores econômicos já mostram que a recuperação será lenta ou não haverá recuperação, portanto, extintos. 

Estas consequências mostram que a desigualdade social agravada pela pandemia será uma pauta importante a ser discutida por um tempo maior do que o previsto.

Pensando ainda mais a longo prazo, é inevitável pensar no futuro das crianças que, devido ao ensino remoto, não tiveram a oportunidade de permanecerem estudando durante o ano. 

A realidade das famílias no atual cenário e como ajudar 

Deve-se, portanto, levar em consideração que, não apenas escassez de recursos, as famílias encontram-se com escassez de bens básicos, apoio psicológico, apoio econômico, educação e amparo.

Neste momento de isolamento, no qual não podemos contar com o calor de um abraço reconfortante, precisamos contar com a resiliência e empatia do brasileiro, uma vez que muitas dessas famílias estão contando com doações.

É pensando neste amparo que a NAAÇÃO atua. 

Quando consideramos estes fatores apresentados de desigualdade social agravada pelo cenário da pandemia, que decorre principalmente das grandes mudanças nos ambientes de trabalho, entendemos a preocupação não apenas econômica, mas também social que as famílias e o país enfrenta.

Mudanças no formato de trabalho

Dentro desta demanda, o Naação contribui para que a situação desta crise humanitária.

Contamos com uma equipe solidária e pronta para atender as pessoas em situação de vulnerabilidade, com o fornecimento de cestas básicas, materiais de limpeza e, principalmente, com o fornecimento de auxílio psicológico gratuito através da plataforma AMPARO. 

O Naação trabalha arduamente para amparar estas famílias, atuando para mudar vidas até que o “novo normal” volte ao “normal”.

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